LRC歌词

[ti:Passeio Dos Prodígios]
[ar:Jorge Palma]
[al:Norte]
[by:]
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[00:00.00]Passeio dos prodígios - Jorge Palma
[00:12.81]Vamos lá contar as armas
[00:16.06]Tu e eu de braço dado
[00:18.76]
[00:19.43]Nesta estrada meio deserta
[00:22.56]Não sabemos quanto tempo as tréguas vão durar
[00:27.74]
[00:29.42]Há vitórias e derrotas
[00:32.78]Apontadas em silêncio
[00:35.99]No diário imaginário
[00:39.18]Onde empilhamos as razões para lutar
[00:45.29]
[00:46.12]Repreendo os meus fantasmas
[00:49.33]Ao virar de cada esquina
[00:52.60]Por espantarem a inocência
[00:55.39]
[00:55.96]Quantas vezes te odiei com medo de te amar
[01:01.03]
[01:02.66]Vejo o fundo da garrafa
[01:05.91]Acendo mais outro cigarro
[01:09.21]Tudo serve de cinzeiro
[01:12.53]Quando os deuses brincam é para magoar
[01:18.40]
[01:19.15]Vamos enganar o tempo
[01:22.42]Saltar para o primeiro combóio
[01:25.67]Que arrancar da mais próxima estação
[01:30.26]
[01:32.46]Para quê fazer projectos
[01:35.77]Quando sai tudo ao contrário
[01:39.03]Pode ser que por milagre
[01:42.48]Troquemos as voltas aos deuses
[01:48.17]
[01:58.91]Entre o caos e o conflito
[02:02.16]A vontade e a desordem
[02:05.47]Não podemos ver ao longe
[02:08.17]
[02:08.80]E corremos sempre o risco de ir longe demais
[02:14.56]
[02:15.54]Somos meros transeuntes
[02:18.89]No passeio dos prodígios
[02:22.20]Somos só sobreviventes
[02:25.39]Com carimbos falsos nas credenciais
[02:32.02]Vamos enganar o tempo
[02:35.20]Saltar para o primeiro combóio
[02:38.65]Que arrancar da mais próxima estação
[02:43.50]
[02:45.41]Para quê fazer projectos
[02:48.66]Quando sai tudo ao contrário
[02:52.02]Pode ser que por milagre
[02:55.18]
[02:56.34]Troquemos as voltas aos deuses
[03:01.09]
[03:02.15]Para quê fazer projectos
[03:05.44]Quando sai tudo ao contrário
[03:08.87]Pode ser que por milagre
[03:11.91]
[03:13.13]Troquemos as voltas aos deuses
[03:18.13]
[03:19.77]Tru ke nung jarj bol desas de hosahsh

文本歌词


Passeio dos prodígios - Jorge Palma
Vamos lá contar as armas
Tu e eu de braço dado
Nesta estrada meio deserta
Não sabemos quanto tempo as tréguas vão durar
Há vitórias e derrotas
Apontadas em silêncio
No diário imaginário
Onde empilhamos as razões para lutar
Repreendo os meus fantasmas
Ao virar de cada esquina
Por espantarem a inocência
Quantas vezes te odiei com medo de te amar
Vejo o fundo da garrafa
Acendo mais outro cigarro
Tudo serve de cinzeiro
Quando os deuses brincam é para magoar
Vamos enganar o tempo
Saltar para o primeiro combóio
Que arrancar da mais próxima estação
Para quê fazer projectos
Quando sai tudo ao contrário
Pode ser que por milagre
Troquemos as voltas aos deuses
Entre o caos e o conflito
A vontade e a desordem
Não podemos ver ao longe
E corremos sempre o risco de ir longe demais
Somos meros transeuntes
No passeio dos prodígios
Somos só sobreviventes
Com carimbos falsos nas credenciais
Vamos enganar o tempo
Saltar para o primeiro combóio
Que arrancar da mais próxima estação
Para quê fazer projectos
Quando sai tudo ao contrário
Pode ser que por milagre
Troquemos as voltas aos deuses
Para quê fazer projectos
Quando sai tudo ao contrário
Pode ser que por milagre
Troquemos as voltas aos deuses
Tru ke nung jarj bol desas de hosahsh

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