LRC歌词
Às vezes andamos
em mundos diferentes,
com o mesmo tecto
e o mesmo chão,
até esbarrar contigo.
E depois?
Prossigo só, mas desta a dois.
Às vezes julgamos,
em ir mais além,
sem ir para lugar algum.
Também, p’ra quê sair p’rá confusão?
Se o mundo cabe no T1.
Pois se vires bem,
do teu vaivém,
aí do corredor.
Então verás,
que se eu sou polo,
és equador.
Eu sou já, e tu já não.
E amanhã ao contrário.
É sempre assim
e chega ao fim
mais um calendário.
Mas hoje eu vim e que é de ti?
Qual o teu álibi,
p’ra teres estado cá?
E nem te vi...
Às vezes dançamos
um solo a dois,
à espera que o outro se ajeite.
Tentamos diluir-nos, devagar,
mas, somos como água e azeite.
E se às vezes tentamos, até,
trocar um ou dois dedos de conversa.
Em prosa surda e muda
e amanhã, o que muda?
É só um vice-versa.
Pois se vires bem,
do teu vaivém,
aí do quarto.
Então verás
se sentes fome,
eu já estou farto!
Quando estou, tu não estás
e o porquê tanto faz.
É sempre assim,
e chega ao fim,
p’ra quem for capaz.
Pois hoje eu vim e que é de ti?
Qual o teu álibi,
p’ra teres estado cá
e nem te vi...
Mas hoje eu vim e que é de ti?
Qual o teu álibi,
já disseste e eu esqueci!
P’ra na hora “H”,
teres estado cá...
E eu, nem te vi...
em mundos diferentes,
com o mesmo tecto
e o mesmo chão,
até esbarrar contigo.
E depois?
Prossigo só, mas desta a dois.
Às vezes julgamos,
em ir mais além,
sem ir para lugar algum.
Também, p’ra quê sair p’rá confusão?
Se o mundo cabe no T1.
Pois se vires bem,
do teu vaivém,
aí do corredor.
Então verás,
que se eu sou polo,
és equador.
Eu sou já, e tu já não.
E amanhã ao contrário.
É sempre assim
e chega ao fim
mais um calendário.
Mas hoje eu vim e que é de ti?
Qual o teu álibi,
p’ra teres estado cá?
E nem te vi...
Às vezes dançamos
um solo a dois,
à espera que o outro se ajeite.
Tentamos diluir-nos, devagar,
mas, somos como água e azeite.
E se às vezes tentamos, até,
trocar um ou dois dedos de conversa.
Em prosa surda e muda
e amanhã, o que muda?
É só um vice-versa.
Pois se vires bem,
do teu vaivém,
aí do quarto.
Então verás
se sentes fome,
eu já estou farto!
Quando estou, tu não estás
e o porquê tanto faz.
É sempre assim,
e chega ao fim,
p’ra quem for capaz.
Pois hoje eu vim e que é de ti?
Qual o teu álibi,
p’ra teres estado cá
e nem te vi...
Mas hoje eu vim e que é de ti?
Qual o teu álibi,
já disseste e eu esqueci!
P’ra na hora “H”,
teres estado cá...
E eu, nem te vi...
文本歌词
Às vezes andamosem mundos diferentes,com o mesmo tectoe o mesmo chão,até esbarrar contigo.E depois? Prossigo só, mas desta a dois. Às vezes julgamos,em ir mais além,sem ir para lugar algum.Também, p’ra quê sair p’rá confusão?Se o mundo cabe no T1.Pois se vires bem,do teu vaivém,aí do corredor.Então verás,que se eu sou polo,és equador.Eu sou já, e tu já não.E amanhã ao contrário.É sempre assime chega ao fim mais um calendário.Mas hoje eu vim e que é de ti?Qual o teu álibi, p’ra teres estado cá?E nem te vi...Às vezes dançamosum solo a dois,à espera que o outro se ajeite.Tentamos diluir-nos, devagar,mas, somos como água e azeite. E se às vezes tentamos, até, trocar um ou dois dedos de conversa.Em prosa surda e mudae amanhã, o que muda?É só um vice-versa.Pois se vires bem,do teu vaivém,aí do quarto.Então verásse sentes fome, eu já estou farto!Quando estou, tu não estáse o porquê tanto faz.É sempre assim, e chega ao fim,p’ra quem for capaz. Pois hoje eu vim e que é de ti?Qual o teu álibi,p’ra teres estado cáe nem te vi... Mas hoje eu vim e que é de ti?Qual o teu álibi, já disseste e eu esqueci!P’ra na hora “H”,teres estado cá...E eu, nem te vi...