LRC歌词
作曲 : Gilson Peranzzetta
作词 : Paulo Cesar Feital
SEMPRE AMIGOS
GILSON PERANZZETTA | PAULO CÉSAR FEITAL
Quando eu pousei meus olhos
Nos teus olhos, menino
Como eu chorei
Pois me lembrei
Dos remos bizantinos
Nós dois, irmãos
Na escravidão,
Morremos pequeninos
Quando eu pousei meus olhos
Nos teus olhos profundos,
Como eu chorei...
Pois me lembrei,
Nós dois e a cruz do mundo
Então, beijaste
O Rei dos Reis
Nos pés por um segundo.
Te reencontrei na Abolição
Com teus versos de bravura
A clamar a Deus, libertação,
Pros grilhões da escravatura
Só hoje eu sei, amigo,
Que o tempo não se atrasa
Te tenho aqui
Perto de mim
De baixo das minhas asas
És meu guri,
Meu querubim,
O anjo desta casa.
Nunca mais te deixarei, amor
Sou a terra és o trigo,
Na alegria, na tristeza ou dor
Para sempre, sempre amigos.
作词 : Paulo Cesar Feital
SEMPRE AMIGOS
GILSON PERANZZETTA | PAULO CÉSAR FEITAL
Quando eu pousei meus olhos
Nos teus olhos, menino
Como eu chorei
Pois me lembrei
Dos remos bizantinos
Nós dois, irmãos
Na escravidão,
Morremos pequeninos
Quando eu pousei meus olhos
Nos teus olhos profundos,
Como eu chorei...
Pois me lembrei,
Nós dois e a cruz do mundo
Então, beijaste
O Rei dos Reis
Nos pés por um segundo.
Te reencontrei na Abolição
Com teus versos de bravura
A clamar a Deus, libertação,
Pros grilhões da escravatura
Só hoje eu sei, amigo,
Que o tempo não se atrasa
Te tenho aqui
Perto de mim
De baixo das minhas asas
És meu guri,
Meu querubim,
O anjo desta casa.
Nunca mais te deixarei, amor
Sou a terra és o trigo,
Na alegria, na tristeza ou dor
Para sempre, sempre amigos.
文本歌词
作曲 : Gilson Peranzzetta作词 : Paulo Cesar FeitalSEMPRE AMIGOSGILSON PERANZZETTA | PAULO CÉSAR FEITALQuando eu pousei meus olhosNos teus olhos, meninoComo eu choreiPois me lembreiDos remos bizantinosNós dois, irmãosNa escravidão,Morremos pequeninosQuando eu pousei meus olhosNos teus olhos profundos,Como eu chorei...Pois me lembrei,Nós dois e a cruz do mundoEntão, beijasteO Rei dos ReisNos pés por um segundo.Te reencontrei na AboliçãoCom teus versos de bravuraA clamar a Deus, libertação,Pros grilhões da escravaturaSó hoje eu sei, amigo,Que o tempo não se atrasaTe tenho aquiPerto de mimDe baixo das minhas asasÉs meu guri,Meu querubim,O anjo desta casa.Nunca mais te deixarei, amorSou a terra és o trigo,Na alegria, na tristeza ou dorPara sempre, sempre amigos.